Sandra de Sá, cantora
Objeto imenso
"Quando era estudante de psicologia, antes de tornar-me cantora, lia muito sobre esses fenômenos porque precisava entender até onde poderia ir a imaginação das pessoas. Há cerca de 15 anos, contudo, vi que não é imaginação, que eles existem realmente. Estava com uns quatro amigos deitada na rede da varanda de uma casa em Maricá, no interior do Estado do Rio, quando avistei uma luz que vinha de longe e foi aumentando. Era um objeto imenso. Quando chegou perto de mim, ficou alguns segundos com uma luz muito intensa e, de repente, foi para trás e para o lado e sumiu. Fomos ainda para a beira da praia ver se conseguíamos olhar mais alguma coisa. Fiquei morrendo de medo, porque tudo que é desconhecido assusta. Mas também tive muita curiosidade. Passei a conversar constantemente com ufólogos e procurar explicações também na astrologia e numerologia. Queria muito ter contatos com pessoas abduzidas, saber como é a experiência. Se encontrasse um extraterrestre, ia querer perguntar sobre a vida dele, se ele gosta do Brasil. Gostaria de trocar informações. Acho que é pretensão achar que só existe a gente no mundo. Da mesma forma que construimos foguete para ir à Lua, eles também devem ter interesse em conhecer outros planetas e evoluir. De repente, até têm base por aqui. Só a gente pode fazer isso?"
por Vivianne Cohen (ISTOÉ Gente)
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By FIEK
Objeto imenso
"Quando era estudante de psicologia, antes de tornar-me cantora, lia muito sobre esses fenômenos porque precisava entender até onde poderia ir a imaginação das pessoas. Há cerca de 15 anos, contudo, vi que não é imaginação, que eles existem realmente. Estava com uns quatro amigos deitada na rede da varanda de uma casa em Maricá, no interior do Estado do Rio, quando avistei uma luz que vinha de longe e foi aumentando. Era um objeto imenso. Quando chegou perto de mim, ficou alguns segundos com uma luz muito intensa e, de repente, foi para trás e para o lado e sumiu. Fomos ainda para a beira da praia ver se conseguíamos olhar mais alguma coisa. Fiquei morrendo de medo, porque tudo que é desconhecido assusta. Mas também tive muita curiosidade. Passei a conversar constantemente com ufólogos e procurar explicações também na astrologia e numerologia. Queria muito ter contatos com pessoas abduzidas, saber como é a experiência. Se encontrasse um extraterrestre, ia querer perguntar sobre a vida dele, se ele gosta do Brasil. Gostaria de trocar informações. Acho que é pretensão achar que só existe a gente no mundo. Da mesma forma que construimos foguete para ir à Lua, eles também devem ter interesse em conhecer outros planetas e evoluir. De repente, até têm base por aqui. Só a gente pode fazer isso?"
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