Entrevista com o imunologista Dr. Roberto Zeballos
Atenção: logo abaixo, no final do post, há outro vídeo-áudio (bônus) + um vídeo entrevista de Leda Neagle com o Dr. Roberto Kalil (imperdíveis)
Abaixo, cópia de um comentário no canal do YouTube:
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Ouça:
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Vídeo de Leda Neagle e Dr. Kalil
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Atenção: logo abaixo, no final do post, há outro vídeo-áudio (bônus) + um vídeo entrevista de Leda Neagle com o Dr. Roberto Kalil (imperdíveis)
Dr. Roberto Sebastian Zeballos |
----- PENSAMENTO POSITIVO -----
A eficácia do uso de corticoide no tratamento de pacientes que enfrentam a COVID-19 está abrindo uma alternativa muito boa para ajudar o Brasil a vencer a pandemia. Quem iniciou essa terapêutica e comanda um estudo nesse sentido é o imunologista Roberto Zeballos, que conta com o apoio do Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (Idor). Ele relata registrar uma melhora surpreendente das lesões pulmonares observadas em pacientes infectados pela doença, logo após a administração do medicamento.
“Quando uma pessoa entra em contato com o vírus, o sistema imunológico prepara uma resposta de sete a quatorze dias. E é nesse período de infecção que uma minoria, cerca de 5%, apresenta um quadro inflamatório pulmonar. Então, chegamos a conclusão que funcionou porque inibe a reação imunológica frente ao vírus. E aquela tese que poderia replicar o vírus caiu por terra, porque o paciente sai com o vírus negativo”, explica Zeballos, deixado claro que o que coloca a vida em risco do paciente é a inflamação do pulmão desencadeada pelo vírus.
Segundo o especialista, esse estudo, que está sendo documentado neste momento, mostra-se importante porque diminui a necessidade de ventiladores. “Se entramos [com o medicamento] na hora certa, o paciente não vai pro tubo”. Ele acrescenta ainda que os bons resultados são importantes para diminuir o clima de pânico na população, neste momento em que se discute a eficácia de manter as pessoas dentro de casa. Sobre essa questão, comentou que um afrouxamento do isolamento seria possível em um cenário em que ocorra a diminuição do número de novos casos.
Zeballos sugere liberar gradualmente as pessoas de baixo risco, tomando os devidos cuidados – como o uso de máscaras em locais aglomerados e não descuidando da higiene – e deixar em casa apenas aqueles do grupo de risco. “Se ficar todo mundo de braço cruzado em casa, a população não vai se imunizar nunca, e o que controla uma epidemia, ainda mais esta que o ponto mais agressivo não é nem o vírus em si, mas a velocidade de disseminação – é a imunização”. Ele cita um recente estudo publicado pela revista Science que aponta o isolamento intercalado como melhor medida no controle para evitar a disseminação rápida. “O que controla uma epidemia é a imunização”, ressalta.
O otimismo em relação ao controle dessa crise também foi destacado na entrevista por Zeballos, que criticou o posicionamento da imprensa ao não destacar os casas de cura. “Tem muita gente curada. Há muitos que venceram a doença. Mas parece a Via Dutra, só mostram o número de acidentes e os caras que morreram, ninguém mostra o pessoal que chegou do Rio de Janeiro, que é um número muito maior”, comparou.
A entrevista na íntegra, conduzida pela apresentadora Marina Valsechi, está disponível no player abaixo:
Abaixo, cópia de um comentário no canal do YouTube:
Parabéns ao depoimento do médico. O Presidente Da República, o excelentíssimo senhor Jair M. Bolsonaro deixou claro: "ENQUANTO NÃO TEM UM MEDICAMENTO COMPROVADO, SE FOR PRECISO, TRATAREI DA SENHORA MINHA MÃE COM CLOROQUINA. NÃO PODEMOS ESPERAR UM MEDICAMENTO EFICAZ DAQUI 01 ANO SE A EMERGÊNCIA É PRA HOJE". O presidente foi sincero e justo. Na emergência do momento, usa o que tem. E no caso é a Cloroquina.
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Ouça:
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Vídeo de Leda Neagle e Dr. Kalil
Roberto kalil Filho é cardiologista, diretor clínico do Instituto do Coração da faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Dr. Kalil foi vítima do Corona Virus, ficou em estado grave, tomou a hidroxicloroquina e já voltou ao trabalho apesar de ainda ter uma tosse,herdada da doença. Nesta entrevista gravada no sábado dia 2/5/20 ele fala da doença o que pensa dos medicamentos e como foi sua experiência como paciente.
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